Novos Dados do MS PATHS no ECTRIMS 2021 Confirmam que as Terapias Modificadoras da Doença Não Reduzem a Resposta do Anticorpo às Vacinas contra COVID-19 em Pessoas com Esclerose Múltipla
- Os dados do MS PATHS indicam que 100 por cento das pessoas com EM tratadas com natalizumabe, interferons ou fumaratos atingiram uma resposta do anticorpo após a vacina contra COVID-19
- Dados dessa análise sugerem que aproximadamente 40% das pessoas com EM tratadas com Anti-CD20 e anti-S1Ps, apresentavam formação de memória imune contra COVID-19 após vacinação
- A rede de trabalho colaborativa MS PATHS permitiu uma coleta rápida de dados no ambiente da COVID-19
Cambridge, Mass. – OUTUBRO, 2021 – Biogen Inc. (Nasdaq: BIIB) anunciou os resultados de novas análises referentes a resposta imunológica à vacina contra COVID-19 entre pessoas com esclerose múltipla (EM). Os resultados demonstram que os pacientes tratados com terapias do portfólio da Biogen para EM têm um resposta efetiva do anticorpo à vacina contra COVID-19. Os resultados foram apresentados na reunião virtual do 37° Congresso do Comitê Europeu para Tratamento e Pesquisa na Esclerose Múltipla (ECTRIMS), entre 13 a 15 de outubro de 2021.
Utilizando os dados da rede MS PATHS nos EUA, Alemanha e Espanha, os pesquisadores avaliaram as amostras de sangue de 322 participantes, entre 28 a 90 dias após suas mais recentes doses da vacina contra COVID-19. Os resultados preliminares sugerem que anti-CD20 e as terapias com esfingosina-1-fosfato (S1P) podem reduzir a resposta do anticorpo à vacina contra COVID-19. Para todas as outras classes avaliadas na análise, incluindo a ampla gama de terapias de EM oferecidas pela Biogen, a produção de anticorpos em resposta à vacinação é consistente com a resposta dos pacientes que não são tratados com uma terapia modificadora da doença (TMD).
“Estes resultados demonstram que as TMD de EM têm impacto nas respostas de produção de anticorpos em resposta às vacinas contra COVID-19 de diferentes formas, e entendê-las é crucial,” afirmou Jeffrey Cohen, M.D., da Cleveland Clinic, e que asessorou Biogen. “Estes insights são importantes para ajudar cuidadores e pacientes a gerenciarem a EM enquanto buscam proteção por meio da vacina contra COVID-19.”
Aproximadamente 92 por cento dos pacientes na análise receberam vacina de mRNA. A resposta imunológica foi medida usando os ensaios de imunoglobulina G (IgG). As taxas específicas de IgG (índice IgG >1) a partir do teste inicial pós-vacina (28 a 90 dias após a última dose de vacina) eram 40 por cento (32/80) para anti-CD20s (ocrelizumabe, rituximabe e ofatumumabe), 41 por cento (16/39) para terapias com S1P (fingolimode, ozanimode e siponimode) e 100 por cento (175/175) para todas as outras TMDs (fumaratos – fumarato de dimetila e fumarato de diroximel, acetato de glatirâmero, interferons – IFN beta-1a IM, IFN beta-1a peguilado e IFN beta-1b, natalizumabe, teriflunomida e alemtuzumabe).
“Temos profunda preocupação com as pessoas com EM e gostaríamos que elas e seus cuidadores recebessem informações oportunas, que as ajudem a formular as perguntas-chave sobre a COVID-19,” afirmou Maha Radhakrishnan, M.D., Diretora Médica Executiva na Biogen. “Aprimorando a rede de trabalho MS PATHS, conseguimos gerar, rapidamente, dados sobre o impacto de diferentes TMDs para EM na resposta de anticorpos na vacina contra COVID-19. Esta é parte de um plano abrangente para entender a ativação das células B e T no contexto das pessoas com EM recebendo TMDs e que foram vacinadas contra COVID-19 e, por meio dos esforços dos pesquisadores, importantes dados serão reunidos.”
Sobre o MS PATHS
A Biogen patrocinou a rede de trabalho MS PATHS (Partners Advancing Technology and Health Solutions) para ampliar a colaboração entre os centros líderes de EM nos EUA e Europa – visando a transformação do cuidado aos pacientes ao gerar dados padronizados de mundo real, de uma população diversa. MS PATHS é capaz de coletar dados clínicos, de ressonância magnética, e biológicos de todos os pacientes, em tempo real, no momento do cuidado, para melhor compreender a doença e, por fim, melhorar a vida daqueles que vivem com a EM.
Sobre a Biogen
Como pioneiros em neurociência a Biogen descobre, desenvolve e oferece terapias inovadoras em todo mundo para pessoas que vivem com doenças neurológicas e neurodegenerativas graves, assim como terapias sintomáticas relacionadas a essas doenças. Uma das primeiras empresas globais de biotecnologia do mundo, a Biogen foi fundada em 1978 por Charles Weissmann, Heinz Schaller, Kenneth Murray e pelos ganhadores do Prêmio Nobel Walter Gilbert e Phillip Sharp. Hoje a Biogen possui o portfólio líder de medicamentos para tratar a esclerose múltipla, introduziu a primeira terapia aprovada para atrofia muscular espinhal, e em alguns países, está fornecendo o primeiro e único tratamento que impacta uma fisiopatologia definidora da doença de Alzheimer.
A Biogen também comercializa, em algumas regiões, biossimilares, e se concentra no avanço do pipeline mais diversificado da indústria em neurociência, que transformará o padrão de cuidado para pacientes com grande necessidade médica necessidade não atendida.
Em 2020, a Biogen lançou uma iniciativa ambiciosa de 20 anos e de 250 milhões de dólares intimamente racionada às agendas de clima, saúde e equidade. Healthy Climate, Healthy Lives™ tem como objetivo eliminar os combustíveis fósseis em todas as operações da empresa, construir parcerias com instituições renomadas para o avanço da ciência com impacto na saúde humana e apoiar comunidades em situação de vulnerabilidade.
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ASSESSORIA DE IMPRENSA
Llorente Y Cuenca
Dayana Cardoso
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Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos Ltda. Biogen-141749. Material destinado a profissionais da comunicação com finalidade exclusivamente educativa. Este press release foi traduzido e adaptado. A íntegra do material original pode ser encontrada em: New MS PATHS Data at ECTRIMS 2021 Confirm Biogen’s Disease-Modifying Therapies Do Not Reduce Antibody Response to COVID-19 Vaccines in People with Multiple Sclerosis | Biogen.