Áreas terapêuticas
A AME afeta a vida de diversas pessoas em idades distintas, de bebês a crianças, e de adolescentes a adultos, com vários níveis de gravidade. Recém-nascidos e bebês podem desenvolver AME de início precoce, a forma mais grave da doença, que pode levar à hipotonia e atrofia muscular, impedindo que a criança consiga realizar até mesmo as funções mais básicas, como engolir ou equilibrar sua cabeça. A AME de início tardio é mais comum em crianças, adolescentes e adultos, que podem sofrer com fraqueza muscular e outros tipos de incapacidades, como a impossibilidade de ficar em pé ou andar sozinho.
Anteriormente, pessoas com AME e suas famílias não tinham opções de tratamentos. Isso mudou em dezembro de 2016, quando a Biogen obteve a aprovação da Agência Nacional de Alimentos e Medicamentos dos EUA (U.S. Food and Drug Administration, FDA) para a primeira terapia voltada ao tratamento da AME. Desde então, essa terapia já foi aprovada em mais de 60 países, incluindo --- o Brasil --- e vem auxiliando milhares de pacientes em todo o mundo até os dias de hoje.
Temos um firme compromisso com a comunidade da AME, e continuamos liderando pesquisas cujo intuito é responder às necessidades ainda não atendidas e melhorar os resultados clínicos daqueles que têm a doença.
A Biogen trabalha colaborativamente com a Ionis Pharmaceuticals para identificar novas opções de terapia, em especial, novos oligonucleotídeos antisenso (antisense oligonucleotide, ASO).
Também aproveitamos nossos aprendizados sobre a AME para acelerar as possíveis opções terapêuticas e soluções para outras indicações neuromusculares com altas necessidades ainda não atendidas.
Histórias
Ao longo de sua vida, Marci sempre teve problemas para fazer algumas tarefas físicas básicas. Mas quando obteve o diagnóstico da AME, aos 51 anos, ela finalmente compreendeu a causa da sua fraqueza muscular. Embora a AME seja uma doença progressiva, as inovações nesse campo podem trazer a pacientes como Marci um motivo para acreditar e esperar por melhores resultados.
Histórias
Na primeira vez em que Nathan jogou futebol de cadeira de rodas, o power soccer, aos sete anos, ele se apaixonou. Quando foi diagnosticado com AME enquanto ainda era novo, ele ainda tinha muitas incertezas sobre como seria seu futuro e do que seria capaz de fazer. Mas Nathan sempre lutou para superar as expectativas. Ao competir nos esportes de forma independente, ele valida seu ímpeto e desejo de provar que não pode ser definido apenas por um diagnóstico.