Aplicativo para quem vive com esclerose múltipla chega ao Brasil

 

  • Gratuito, o app é o mais usado no mundo por quem tem esclerose múltipla (EM);
  • Crônica e autoimune, a EM é uma doença que compromete o sistema nervoso central que afeta em sua maioria indivíduos em idade produtiva, jovens entre 20 e 40 anos;

 

São Paulo, 9 de dezembro de 2021 – Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos Ltda. (Biogen), empresa de biotecnologia com foco em neurociência, acaba de lançar o aplicativo Cleo para quem vive com esclerose múltipla - doença progressiva que afeta, aproximadamente, 40 mil brasileiros1.

“O Cleo foi pensado para otimizar a rotina de quem tem EM, tornando-se um grande aliado quando o assunto é cuidado e bem-estar. É um espaço para acompanhar a si mesmo: registrar a rotina, o humor e os sintomas a fim de melhorar a qualidade de vida. Sabemos que com a correria do dia a dia essa prática nem sempre é possível”, explica Tatiana Branco, diretora de médica da Biogen da Biogen Brasil. A proposta do Cleo une cuidado, saúde e tecnologia e está alinhada a tendência journaling inteligente, que é a prática de escrever sobre os acontecimentos do cotidiano, organizar melhor as ideias e sentimentos.   

Os usuários do app também podem receber notificações de consultas e gerar relatórios, que podem ser compartilhados e discutidos com o médico. Além de poder contar com uma série de conteúdos sobre a esclerose múltipla, textos informativos, dicas de saúde, depoimentos de quem vive com a doença, programas de relaxamento e até receitas culinárias.

Tatiana explica que a EM não tem cura, mas o tratamento adequado pode prevenir surtos e retardar a progressão da doença, e com a ajuda do aplicativo, as pessoas com a doença, assim como os seus familiares, podem monitorar marcos e sinais importantes. “Para a Biogen, a saúde vai muito além de consultas e tratamento. Acreditamos que o verdadeiro cuidado engloba atenção integral da mente e do corpo, e neste sentido a tecnologia pode ser uma forte aliada. A nossa missão é transformar a vida de pacientes, tornando realidade o acesso a uma medicina personalizada e digital”, finaliza.

Para Bruna Rocha, vice-presidenta da Associação Amigos Múltiplos, o formato do aplicativo reflete a relevância da escrita curativa para o autoconhecimento. “A escrita curativa, por si só, é poderosa e transformadora. Poder contar com um aplicativo que permite registrar, de maneira prática e intuitiva, como estamos nos sentimos e o que está acontecendo com o nosso corpo é muito importante. Além permitir o autoconhecimento, o app traz novidades e conteúdos diversificados de suma importância para toda a comunidade de EM”.

O aplicativo Cleo já está disponível nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Espanha, Itália e Portugal, e chega agora ao Brasil para dispositivos IOS e Android.

Sobre a esclerose múltipla

é uma doença que compromete o sistema nervoso central, um processo de inflamação crônica de natureza autoimune que pode causar desde problemas momentâneos de visão, falta de equilíbrio até sintomas mais graves, como cegueira e paralisia completa dos membros. A doença está relacionada à destruição da mielina – membrana que envolve as fibras nervosas responsáveis pela condução dos impulsos elétricos no cérebro, medula espinhal e nervos ópticos. A perda da mielina pode dificultar e até mesmo interromper a transmissão de impulsos. A inflamação pode atingir diferentes partes do sistema nervoso, provocando sintomas distintos, que podem ser leves ou severos, sem hora certa para aparecer. A doença geralmente surge sob a forma de surtos recorrentes, sintomas neurológicos que duram ao menos um dia. A maioria dos pacientes diagnosticados são jovens, entre 20 e 40 anos, o que resulta em um impacto pessoal, social e econômico considerável por ser uma fase extremamente ativa do ser humano. A progressão, a gravidade e a especificidade dos sintomas são imprevisíveis e variam de uma pessoa para outra. Algumas são minimamente afetadas, enquanto outras sofrem rápida progressão até a incapacidade total. É uma doença degenerativa, que progride quando não tratada. É senso comum entre a classe médica que para controlar os sintomas e reduzir a progressão da doença, o diagnóstico e o tratamento precoce são essenciais.2,3,4

Sobre a Biogen

Como pioneira em neurociência, a Biogen descobre, desenvolve e oferece terapias inovadoras em todo o mundo para pessoas que vivem com doenças neurológicas graves, bem como adjacências terapêuticas relacionadas. Uma das primeiras empresas globais de biotecnologia do mundo, a Biogen foi fundada em 1978 por Charles Weissmann, Heinz Schaller, Sir Kenneth Murray e os vencedores do Prêmio Nobel Walter Gilbert e Phillip Sharp. Hoje, a Biogen tem o portfólio líder de medicamentos para tratar a esclerose múltipla, introduziu o primeiro tratamento aprovado para atrofia muscular espinhal, e está fornecendo o primeiro e único tratamento aprovado para abordar uma patologia definidora da doença de Alzheimer. A Biogen também está comercializando biossimilares e se concentrando no avanço do pipeline mais diversificado da indústria em neurociência, que transformará o padrão de atendimento para pacientes em várias áreas de grande necessidade não atendida.

Em 2020, a Biogen lançou uma iniciativa ousada de 20 anos e US$250 milhões para abordar as questões profundamente inter-relacionadas de clima, saúde e equidade. Healthy Climate, Healthy Lives™ tem como objetivo eliminar os combustíveis fósseis em todas as operações da empresa, construir colaborações com instituições renomadas para o avanço da ciência para melhorar os resultados de saúde humana e apoiar comunidades carentes.

Continuamente, a empresa divulga informações que podem ser importantes aos investidores em seu site www.biogen.com. Para saber mais, visite https://www.biogen.com/ e siga a Biogen nas redes sociais -TwitterLinkedInFacebookYouTube.

Referências
  1. Associação Brasileira de Esclerose Múltipla. Disponível em http://abem.org.br/esclerose/o-que-e-esclerose-multipla/
  2. Neeta Garg1 & Thomas W. Smith2.  An update on immunopathogenesis, diagnosis, and treatment of multiple sclerosis. Barin and Behavior. Brain and Behavior, 2015; 5(9)
  3. Noseworthy JH, Lucchinetti C, Rodriguez M, Weinshenker BG. Multiple sclerosis. N Engl J Med. 2000;343(13):938–52.
  4. Cristiano E, Rojas J, Romano M, Frider N, Machnicki G, Giunta D, et al. The epidemiology of multiple sclerosis in Latin America and the Caribbean: a systematic review. Mult Scler. 2013;19(7):844–54.

 

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